Horário: terça-feira a domingo10h00-13h00 (última admissão 12h30)/14h00-19h00 (última admissão 18h30)
Centro de interpretação e conhecimento que expõe, interpreta e comunica testemunhos materiais e imateriais que contribuam para um melhor conhecimento da cultura, território e história de Guimarães
CIAJ – Centro Internacional das Artes José de Guimarães
Horário:terça-feira a domingo10h00-13h00 (última admissão 12h30)/14h00-19h00 (última admissão 18h30)
Dedicado à arte contemporânea e às relações que esta tece com artes de outras épocas e diferentes culturas e disciplinas. Junta peças das três coleções que José de Guimarães vem reunindo há cerca de cinco décadas – Arte Africana, Arte Pré-Colombiana e Arte Chinesa Antiga –, obras da autoria do artista e de outros artistas contemporâneos e objetos do património popular, religioso e arqueológico
Encerra no dia 1 de janeiro, domingo de páscoa e 25 de dezembro
Conjunto de ruínas de um importante povoado habitado desde há mais de 2000 anos, na Idade do Ferro. Uma das primeiras formas de cidade conhecidas no Noroeste da Península Ibérica
Horário: terça a sexta-feira 09h30-12h30/14h30-17h30; sábado e domingo 10h00-12h30/14h30-17h30
Começou a ser instalado a partir de 1884 e mantém, no essencial, a estrutura expositiva original, sendo uma memória única das conceções museológicas em que foi criado. O espólio distribui-se pelas secções de "indústrias pré e proto-históricas" e "epigrafia e escultura antiga"
Encerra no dia 1 de janeiro, domingo de páscoa e 25 de dezembro
Antigo solar da família do arqueólogo Martins Sarmento e o local de onde inicialmente foram coordenadas as escavações na Citânia de Briteiros. O museu apresenta duas componentes temáticas: vida e obra de Sarmento e exposição de materiais arqueológicos provenientes da Citânia de Briteiros e do Castro de Sabroso
Horário: segunda a sexta-feira 09h00-12h00/14h00-17h00; fim-de-semana com marcação
Inaugurado em 1977, este espaço oferece ao visitante, através de várias salas, um contacto com as actividades agrícolas da região, nomeadamente os trabalhos ligados ao linho e à produção vinícola.
A sua coleção é composta essencialmente por pintura, escultura e ourivesaria. Possui duas peças incontornáveis: o loudel que D. João I envergou durante a batalha de Aljubarrota e o presépio em prata dourada que ofereceu a Nossa Senhora da Oliveira para agradecer a vitória alcançada
Mandado construir no século XV por D. Afonso, é Monumento Nacional desde 1910. Através das suas coleções, arquitetura militar, religiosa e palaciana transporta o visitante para diferntes períodos da História de Portugal