Património Edificado da Cidade Torre da Porta Nova ou Medieval: MN, faz parte da muralha do séc. XV. Desde o séc. XVII até 1932 funcionou como cadeia. Hoje alberga o Centro de Interpretação do Galo e da Cidade de Barcelos. Paço dos Condes de Barcelos (ruínas): MN, mandado construir na primeira metade do séc. XV por D. Afonso, 8.º Conde de Barcelos, 1.º Duque de Bragança. Aqui está instalado o Núcleo Arqueológico. Igreja de Santa Maria Maior, Matriz de Barcelos: MN, templo de transição do românico para o gótico, profundamente alterado nos séculos XV e XVIII. Igreja do Bom Jesus da Cruz: IIP, data de 1710 e é um dos exemplos mais significativos do barroco em Barcelos. No interior destacam-se os altares em talha barroca e os azulejos. Igreja de Nossa Senhora do Terço: IIP, construção do séc. XVIII, fazia parte do convento beneditino fundado pelo arcebispo de Braga e, mais tarde, da Irmandade do Terço. Destacam-se os azulejos no interior e a sua valiosa talha dourada. Igreja da Misericórdia: a atual construção é do séc. XIX. Solar dos Pinheiros: MN, edifício de 1448, cuja construção é atribuída ao fundador da Casa de Bragança, Pedro Esteves. Solar do Benfeito: exemplar do barroco civil do séc. XVIII. Casa dos Beça Meneses: construída em meados do século XVIII, constitui a mais decorada fachada de Barcelos. Paços do Concelho: do atual edifício fazem parte o antigo Hospital do Espírito Santo, a capela de Santa Maria e a antiga Casa da Câmara. Pelourinho de Barcelos: IIP, um dos mais emblemáticos a nível nacional, pelo seu refinamento artístico. Ponte Medieval sobre o rio Cávado: MN, é uma edificação gótica do início do séc. XIV e faz a ligação entre Barcelos e Barcelinhos. Chafariz do Campo da Feira: obra do João Lopes, do séc. XVII. Teatro Gil Vicente: é um dos mais emblemáticos edifícios da cidade; aberto ao público em 1902, depois de vários anos fechado, reabriu em 2013. séc. XVII. |
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